A produção é o primeiro filme da Disney/Marvel em dois anos: títulos foram adiados por conta da eclosão da pandemia
Em 4 de julho de 2019, há pouco mais de dois anos, estreava Homem-Aranha: Longe de Casa nos cinemas. A data, em si, pouco significava naquele momento. Porém, agora, após o evento das pandemias, tudo muda de contexto. Desde 2008, o Universo Cinematográfico da Marvel (MCU) não passava dois anos sem lançar um filme e o hiato terminará, nesta quinta-feira (8/7), com a estreia de Viúva Negra.
O filme que conta a origem de Natasha Romanoff (Scarlett Johansson) não só marca uma tardia homenagem à personagem, mas a volta da Marvel aos cinemas – desde a eclosão da pandemia, o MCU passou por diversos adiamentos e não estreou nenhum longa.
Viúva Negra, então, é visto como a principal peça de um jogo que visa retomar as bilheterias bilionárias do mundo anterior à pandemia: os filmes de super-heróis viraram o maior filão da indústria cinematográfica – não, à toa, o próprio MCU já rendeu 23 filmes e arrecadação estimada em US$ 21,1 bilhões.
Porém, os cinemas não voltaram à toda – no Brasil, estima-se que, ao menos, 20% das salas estejam fechadas – após a pandemia. Mesmo assim, Viúva Negra traz de volta o frisson do filmes da Marvel, após a entrada do estúdio no mundo da televisão – em 2021, estrearam as séries WandaVision; Falcão e o Soldado Invernal; e a mais recente Loki.
(Fonte: Metrópoles)
