Nascido em Porto Alegre, Lucas Maffei, de 32 anos, conta que foi apresentado à cantora por um amigo em comum. Além do ‘tororó’, Anitta tatuou braço, perna, mão, pé e região pélvica com o profissional.
Lucas Maffei é o responsável pela tatuagem de Anitta — Foto: Reprodução/Instagram
Nos últimos dias, uma tatuagem íntima da cantora Anitta voltou a ser tema de debates após críticas do cantor Zé Neto, da dupla com Cristiano, à Lei Rouanet. O sertanejo disse que não precisava da verba, nem “fazer tatuagem no ‘toba’ para mostrar se a gente está bem ou mal”, e acabou gerando debate sobre apresentações financiadas por prefeituras. No Twitter, Anitta ironizou a situação: “E eu pensando que estava só fazendo uma tatuagem no tororó”.
Nesta terça-feira (31), um dos personagens da história se manifestou pela primeira vez: o tatuador gaúcho Lucas Maffei, de 32 anos, fez uma série de publicações em uma rede social e falou sobre o desenho no ‘tororó’ da cantora.
O profissional contou que nunca havia feito uma tatuagem neste local e disse que não cobrou pelo serviço, já que se tratava de uma parceria. “Não tô aumentando meu preço porque tatuei Anitta, então fiquem à vontade para mandar orçamentos”, finalizou o profissional.
Tatuador fala que desenho foi ideia de amiga
Nascido em Porto Alegre, Maffei diz em entrevista ao g1 que a tatuagem íntima não era a proposta inicial da cantora. Segundo o profissional, que trabalha em um estúdio do Rio de Janeiro há dois anos, a ideia surgiu de uma amiga de Anitta:
“Uma amiga veio tatuar junto e falou que tinha vontade de tatuar a parte genital frontal, e a Anitta gostou, falou que queria tatuar também. Quando estava tatuando a amiga, ela deu a ideia [de tatuar a região anal] e a Anitta comprou a ideia. Ela acabou fazendo duas tatuagens íntimas‘, conta.
No “tororó”, Anitta tatuou a palavra “love”. Já na “parte genital frontal”, o desenho foi de uma flor de lótus. Além das duas tatuagens íntimas, Maffei revela que a cantora retocou um desenho na perna, que havia sido feito em Barcelona, escreveu o nome de um irmão no braço, a palavra “solo” no pé e fez pequenos desenhos nos dedos.
Se na época a parceria não rendeu muitos novos trabalhos, ele diz que nos últimos dias a procura por ser serviço vem aumentando – tudo graças a uma entrevista concecida ao jornal O Globo. Segundo ele, a relação com a cantora se manteve tranquila, mas sem intimidade.
“A gente manteve contato. Hoje em dia é pouco, mas, se eu mandar uma mensagem, ela responde. Ela gostou das tatuagens”, garante.
(fonte: G1)