Samara Felippo fez um longo desabafo na quarta-feira, 20 de março, sobre um caso contra o ex-marido Leandrinho por conta de uma violência patrimonial.
A atriz, mãe de Alícia e Lara, fruto do casamento com o ex-jogador, conta da luta em um processo judicial que abriu contra ele, há 10 anos, para reaver bens que tinham enquanto casal.
“Revisitando todos os processos… é cada absurdo. Tanta intimação nunca efetuada porque o genitor evaporava. A denúncia vai continuar, e vai sair muita coisa do esgoto que fizeram comigo se a dívida não for paga. Aguardem. Nem dormir eu tô conseguindo”.
O Caso
“Era 2008, minha vida estabilizada, 11 anos de carreira, tinha acabado a “Dança dos famosos”, uma novela atrás da outra, e um sonho, que realizei em 2005, que foi o de comprar meu apartamento próprio. Vivi anos incríveis lá, solteira, fazendo o que vivia. Aí conheci o pai da minha família, nos apaixonamos(…). Eu vendi meu único bem próprio, o sonho que realizei, para dar como parte na compra da nossa casa. É óbvio que ele não precisava. Ele tinha situação financeira ótima até hoje, mas aceitou mesmo assim. Meu apartamento era na Barra, mas essa casa que compramos valia muito mais. Eu nem me atentei a contratos, compra, venda, negociações”.
Samara continuou e disse que cinco anos depois, ela descobre, por conta da separação, que estava tudo no nome do irmão e ela saiu do divórcio sem a sua parte:Play Video
“Ele nos EUA, eu tocava obra na casa. Quando veio a separação, cinco anos depois, descobri que a casa estava no nome do irmão dele. E eu luto na justiça, há quase dez anos. A Justiça já homologou e nada foi feito. A casa foi vendida e eu não recebi nada. Tenho todas as provas.”
Desabafo e Maternidade
O vídeo, com 10.000 curtidas, recebeu uma legenda onde a atriz aponta que ele apenas paga a pensão das meninas, e diz que a luta vai continuar:
“Se é violência patrimonial ou não esse tipo de caso eu não sei, só seu que ele me deve há 10 anos um patrimônio que é meu por direito. Não estou falando de pensão, sempre pagou corretamente o que é o mínimo dentro da paternidade que exerce.”
(O Fuxico)